Este espaço pretende ser dinamizador da preservação material e histórica da região, e por outro lado ser um patamar de divulgação de uma memória social rica e de (re)produção simbólica e identitária coletivamente partilhada.
No museu entre várias coisas gostámos de ver: os teares manuais onde só trabalhava uma pessoa e que servia para a linha ser transformada em tecido, as máquinas que transformavam o algodão em tecido, as tinturarias...
Foi uma visita que serviu para perceber que ao longo de várias anos, as máquinas mudaram bastante, assim como a forma se processa a fiação e a tecelagem.
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